Jornalista paulistana, insisto em contemplar a vida com olhos de menina. Com palavras e imagens rabisco a minha alma, eternizando tudo o que vejo dentro de mim.
"Quem é você?", perguntou a Lagarta. Não era uma maneira encorajadora de iniciar uma conversa. Alice retrucou, bastante timidamente: "Eu - eu não sei muito bem, Senhora, no presente momento - pelo menos eu sei quem eu era quando levantei esta manhã, mas acho que tenho mudado muitas vezes desde então". [Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll]
7 comentários:
Ela passa, mas às vezes, você não se sente uma idiota por ficar chateada com coisas que vc sabe que irá esquecer?
Eu me sinto, mas não aprendi a evitar.
"eu já tentei 50 receitas pra te esquecer, mas nada, nada, vai resolver. porque tudo, tudo, me traz você. e eu já não tenho pra onde correr." (frejat)
é, rascunhar palavras não ditas sempre funciona comigo.
Pelo menos é meljhor que telefonar de madrugada. Não tem efeitos colaterais.
Eu nunca mais liguei na madrugada...há tempos não cometo loucuras de amor.
Sempre passa e, quando passa, a gente se vê vitorioso e diz: Olha eu aqui, sorrindo de novo.
Obrigada pelo comentário, moça. Sinta-se à vontade pra voltar quando quiser.
=*
Também não resisti ao seu poema: lindo.
beijos
Adorei esse poema, posso postar no meu blog? E parabéns pelo blog, descobri hoje e estou adorando! Tiane
Postar um comentário