quinta-feira, 19 de junho de 2008

Pra bicho nenhum botar defeito


O Pantanal é uma das maiores planícies alagadas do mundo e abriga diversas espécies consideradas raras e ameaçadas de extinção. Aprender sobre a região e a importância da preservação do meio ambiente é fundamental, mas tudo isso pode ser feito de uma maneira muito mais fácil e divertida.

Fruto do trabalho do pesquisador Guilherme Mourão e da biológa Ísis Medri, o CD Nossos Bichos - Mamíferos do Pantanal oferece às crianças a possibilidade de aprender brincando sobre biologia e conservação das espécies.

Produzido pela Emprapa Pantanal e pela ONG Conservação Internacional (CI-Brasil), o material está disponível gratuitamente na internet e contém jogos interativos, imagens, além de informações adicionais sobre cada animal citado. Para fazer o download gratuito, clique aqui, preencha os dados solicitados e aguarde o link para baixar o conteúdo.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Passeio pelo Rio de Janeiro

... de antigamente!

Quer dar uma olhadinha? Clique aqui e vá para a galeria de fotos do André Costa.

Ana Maria Machado substitui Flora Süssekind na Flip

A pesquisadora Flora Süssekind cancelou, por motivos familiares, a sua participação na Festa Literária Internacional de Paraty. Em seu lugar, a Flip convidou a escritora Ana Maria Machado para participar da mesa "Papéis avulsos", ao lado de Luiz Fernando Carvalho e Sérgio Paulo Rouanet.
Uma ótima escolha, não acham?

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Pluralidade de gêneros marca a Flip 2008


Na edição deste ano, a literatura dialoga com suas áreas afins


Laboratório de experiências literárias, Paraty [RJ] é cidade referência em turismo cultural. Desde 2003, abriga a Festa Literária Internacional de Paraty [Flip], reconhecida pelo aconchego literário promovido pelos debates entre autores mundialmente respeitados.

Na semana passada, dia 4 de junho, a organização do evento divulgou a programação completa da sexta edição, marcada para o período de 2 a 6 de julho. Para este ano, o festival promove um diálogo entre literatura e outras áreas do conhecimento, como cinema, psicanálise e quadrinhos.

Continue lendo aqui.

domingo, 8 de junho de 2008

Blog

Blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá.

Michele Prado

sábado, 7 de junho de 2008

Espantalho

Na animação de Alê Abreu, as memórias de uma velha senhora misturam-se às descobertas de uma menina apaixonada por um espantalho.
Vale a pena reservar uns minutinhos para ver.


domingo, 1 de junho de 2008

Tempo rei


Tempo rei, ó, tempo rei, ó, tempo rei
Transformai as velhas formas do viver
Gilberto Gil

Todos nós reclamamos do tempo, não é? Quando alguém pergunta como estamos, respondemos como aquela cara de paisagem: “Bem, mas estou correndo muito” ou “Na correria, né?”. Nem adianta negar, vai... Eu mesma já falei e escutei isso uma porção de vezes.
Sem entrar em questões filosóficas ou esbarrar na física quântica, a verdade é que a noção de tempo (ou falta dele) é muito relativa. Quer ver só? Olhe no relógio e veja que horas são. Pronto? Conte até três e feche os olhos. Só volte a ler este texto quando você acreditar que já passou 1 minuto, ok? Então vamos lá: um, dois, três e já!


Pronto? Agora olhe no relógio novamente. Você abriu os olhos antes ou depois de transcorrido 1 minuto?


Quando eu fiz esse teste, em um curso, uma porção de gente abriu os olhos com 30 e até 15 segundos, por acreditarem ter dado o tempo estipulado. Estamos tão acostumados com a loucura do dia-a-dia que quando estamos mais tranqüilos, acreditamos que o tempo passa mais devagar.
Sei que dá pra fazer muita coisa em pouco tempo: em 30 segundos pode-se vender uma geladeira, desviar de um buraco, dar um sorriso, ganhar uma corrida, perder o metrô, e por aí vai... Mas é a maneira que eu escolho viver esses 30 segundos que faz a diferença.

Temos 24 horas por dia, mas a maioria de nós gasta esse tempo no trânsito, no trabalho e no sono. E aí, quando enfim temos um tempinho vago, passamos a maior parte dele no passado ou no futuro, nunca no hoje, embora o presente seja a única coisa que realmente temos.
Passamos a vida à cata de algo maior, um sentido que nos faça feliz. Mas a felicidade é um estado de espírito ligado no aqui e agora, nunca no ontem ou no amanhã. E a única coisa que consigo pensar é que não vamos conseguir algo diferente fazendo a mesma coisa de sempre. É preciso viver aqui, agora, já.

O pássaro e o peixe


"O pássaro de minha história eu o observo durante um dia.
Também o peixe eu o observo nesse mesmo dia.
Estamos juntos, mas com uma pequena diferença:
o pássaro está no ar, o peixe na água
e eu entre os dois - na terra".

Li o doce conto de Bartolomeu Campos Queirós observando peixe e pássaro. Sentada no banco de um parque, pude ver o encontro dos seres: cada um em seu lugar, apaixonadamente desejando-se. Esta é a história de um amor impossível, que contenta-se com os olhares, a cadência dos sons e a grandeza do querer bem.
Por que o amor é assim.